por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
quarta-feira, dezembro 27, 2006
até...
te revisitar de novo, em sonhos empoeirados pelas saudades por matar, deixa-te ficar por aqui... a cintilares-me a memória com raios dos sorrisos que aqui pousaste.
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