em ponto
Há uma hora certa para soltar as rédeas às memórias empoeiradas e aos sonhos esburacados. Há uma hora certa para sacudir a chuva da pele e dos dias de sol. Uma hora certa para largar a corda e cair, sem medo.
Há uma hora certa. Sem minutos ou horas, sem meses ou anos. Uma hora certa no tempo que apenas se mede com os ponteiros dos corações.
Há uma hora certa. Sem minutos ou horas, sem meses ou anos. Uma hora certa no tempo que apenas se mede com os ponteiros dos corações.
Fotografia: Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin (Calendário Pirelli 2007)
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