amanhã
Talvez. Amanhã talvez acredite outra vez. Em borboletas a povoar o avesso da pele. Em olhares que aveludam os silêncios encorpados de desejos por saciar. Ou em verdades que se multiplicam com bocas a tocarem os lábios da alma e com braços capazes de alumiar a vontade perdida. Amanhã, talvez acredite. Ou depois. Ou depois. Não sei.
Talvez amanhã as palavras deixem de ser só palavras para ganharem os contornos de um olhar que não traga o peso todo de um coração moído dentro dele. Como este.
Mas só amanhã.
Talvez amanhã as palavras deixem de ser só palavras para ganharem os contornos de um olhar que não traga o peso todo de um coração moído dentro dele. Como este.
Mas só amanhã.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home