por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
quinta-feira, maio 24, 2007
procura-se II
morada de areia sem dono onde se possa abandonar o corpo, com perfume de mar, sabor de céu azul e silêncio que ocupe o coração. Prefere-se com vista para a serenidade de dentro a pedir o esquecimento da sofreguidão dos dias.
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