por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
domingo, maio 20, 2007
por estrear
Descalçar as (des)ilusões, rotas de tanto as rafar. Massajar os calos da borda da alma. Hidratar a vontade ressequida. Desentorpecer a dança do corpo e do olhar. Sapatos novos, vermelhos de preferência, uma tentação.
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