terça-feira, fevereiro 27, 2007

eco

E quando os sonhos embuscam ao que se despista acordado? E quando as ironias dos dias despertam o que se julgava hipnoticamente adormecido?
O que se faz com o que nos atola o silêncio de quereres e não poderes? O que se faz com o que palpita vibrante por detrás dos olhos secos de já não te saber chorar ou encontrar?
Em que prateleira desta distância factícia queres que arrume o que hoje teria para depositar em ti sem to dizer?