por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
terça-feira, fevereiro 13, 2007
exilado
As palavras vão-se acumulando nos dias que fingem não as saber de cor. Há um silêncio entupido de cadências cardíacas sem eco que não cabem aqui. Quase nada enternece a pele que perdeu o rasto às tuas mãos e as minhas... as minhas já não sei o que fazer com elas que as aqueça. Há dias em que acho que o meu coração bate fora de mim. Algures num exílio no estrangeiro do que sou sem os teus olhos.
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