por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
agreste
Faltam-me afâgos de pele e sorrisos trocados que limem as arestas ao que me vai trespassando o avesso deste silêncio seco e sem revolta, ou sem retorno.
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