por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
terça-feira, setembro 19, 2006
em cheio
Se os olhares matassem, já te tinha feito o funeral vezes sem conta e me tinhas tu enterrado outras tantas. Mas não. Ainda assim, que com este te morra a incerteza de que os meus não mais te fulminam ou te esquecem.
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