por tudo o que se cria, se partilha, se estilhaça, se vibra, se destroi, se vive... sem e por querer.
sexta-feira, agosto 18, 2006
remate
Já te perdi vezes sem conta. umas alinhavadas por mim, outras cozidas por ti. perdi-te mesmo antes de te ter. nunca remataste a tua chegada ou a tua partida. Desta perdi-te de vez. sem ponta e sem nó.
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