quinta-feira, agosto 30, 2007

chega-te aqui


Encosta-te a mim, Jorge Palma

"... Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei
às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem,
encosta-te a mim ..."
Dá-me um toque de pele capaz de acender tudo o que um olhar tem dentro. Chega-te aqui. Deixa-me segredar-te histórias de amanhãs luminosos e finais felizes ao ouvido da alma. Por breves instantes, deixa que nos baste o perfume que fica entre o meu corpo e o teu... e as verdades do que não se diz.
Encosta-te a mim.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

“Eu venho do nada
porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz.”

Curioso como esta estrada se apresenta cheia de cruzamentos, sentidos proibidos, cedências de passagem, e bastantes STOP’s.
Quando no fundo basta um “encosta-te a mim” para gerar um sentido obrigatório.
By Nyto

10:31 da tarde  

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